Muitas cenas foram
importantes para a história do cinema, mas
algumas delas são lembradas até por pessoas
que não assistiram aos filmes. Esse foi o
critério da seleção.
Dirigido pelo mestre do gênero Stanley
Donen ("Sete Noivas para Sete Irmãos"), em
parceria com Gene Kelly, o maior musical de
todos os tempos, "Cantando na Chuva", com
números musicais inesquecíveis, foi eleito
um dos dez melhores filmes da história do
cinema americano, comemorou recentemente
50 anos.
Em 1927, Hollywood está um verdadeiro
rebuliço, com a transição do cinema mudo
para o falado. Don Lockwood (Gene Kelly) e
Lina Lamont (Jean Hage), o casal mais
querido do cinema mudo, prepara-se para
rodar um musical. Mas infelizmente Lina não
só não sabe cantar, como tem uma voz
horrível. A estreante Kathy Selden (Debbie
Reynolds) é chamada a emprestar sua voz à
estrela. As gravações são uma confusão, mas
tudo piora quando Don se apaixona pela doce
Kathy. Ao lado de seu inseparável amigo, o
compositor Cosmo Brown (Donald O' Connor),
ele tenta mostrar ao mundo o talento de
Kathy. Assista ao vídeo ao lado onde tem uma
das maiores e mais famosas performances
musicais da história do cinema.
STAR WARS
V: O IMPÉRIO CONTRA-ATACA (Star Wars V - Empires Strikes Back, 1980)
-
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A saga especial mais conhecida da
história, criada por George Lucas,
tem inúmeras cenas marcantes, entre elas a
batalha de Luke e Darth Vader. Nesse
momento, o vilão diz a uma das frases mais
famosa de todos os tempos.
É um tempo de desespero para os
Rebeldes. Após um ataque devastador à sua
base no planeta gelado de Hoth, os Rebeldes
se espalham para fugir à perseguição
imperial. Luke Skywalker procura o
misterioso Mestre Yoda nos pântanos de
Dagobah, enquanto Han Solo e a Princesa Leia
conseguem escapar da frota imperial indo
para a bela Cidade das Nuvens de Bespin. Em
uma tentativa de converter Luke ao lado
sombrio da Força, Darth Vader atrai o jovem
Skywalker para uma armadilha. Durante um
violento duelo de sabres de luz contra o
Lorde Sith, Luke descobre a angustiante
verdade sobre a herança dos Skywalkers.
Dirigido por Steven Spielberg, o longa
encantou muitas gerações. Ele é considerado
um dos melhores filmes família de todos os
tempos. É muito difícil existir uma pessoa
entre 20 e 25 anos que não conheça a famosa
cena em que a bicicleta do jovem Elliott
atravessa com sua silhueta à frente de uma
bela e redonda lua azulada, tudo temperado
com uma das mais inspiradas composições de
John Williams. Spielberg marca a infância de
milhares de pessoas e, mais de vinte anos
depois, a recordação ainda está marcada no
coração de todos.
No filme, um pequeno alienígena perdido há
três milhões de anos-luz de casa. Um garoto
solitário de dez anos deseja ajudá-lo a
voltar para casa. Duas vidas para sempre
marcadas por uma aventura atemporal e uma
amizade que não conhece fronteiras. Ele
ganhou 4 Oscars e foi relançado em 2002 nos
cinemas, como parte das comemorações de seus
20 anos de lançamento, em uma nova versão
que continha 5 minutos de novas cenas, que
ficaram de fora da versão original, além de
novos efeitos especiais e uma remasterização
digital.
Mesmo sendo atualíssimo, “Matrix” já
conseguiu estabelecer uma invejável legião
de fãs. Seus efeitos especiais causaram um
enorme rebuliço na época, principalmente por
vencer o Oscar na categoria, batendo o
favorito “Star Wars Episódio I ”. O fato é que o tempo passou, e
ninguém se lembra de “Star Wars” por causa
de seus efeitos, ao contrário de “Matrix”,
que até hoje o efeito bullet time é ligado à
ele. Porém, este efeito foi usado em
demasia, pois praticamente todas as
produções estão querendo mostrar que sabem
fazer o mesmo. Só que ter a imaginação que
os irmãos Wachowski tiveram, ninguém teve, e
é justamente esse o diferencial. Para
não restarem dúvidas, o bullet time é aquele
efeito em câmera lenta, onde a câmera gira
em torno de algo ou alguém – no caso de “Matrix”,
em volta de Neo, enquanto o agente atira
nele.
A saga é uma obra de arte multimídia, a
história inteira do "universo" esta presente
nos 3 filmes, em 9 desenhos animados
(Animatrix), em histórias em quadrinhos e no
jogo "Enter the Matrix.
Na alegria e na tristeza, na paz ou na
guerra, Charles Chaplin é sinônimo de um
grande trabalho em "O Grande Ditador".
Ele usa todo o seu arsenal de vivendo Adenoyd Hynkel - um ditador alemão muito
parecido com Hitler - e um barbeiro judeu,
quase sósia do ditador. Trocadilhos, gags
visuais e pastelão enchem a tela à medida
que Chaplin sutilmente critica o fascismo e
o nazismo, revezando seus humor com tristes
imagens de um gueto aterrorizado por tropas
inimigas. Trechos imortais incluem a
embriagada dança de Hynkel com um globo
terrestre, a "luta de cabeça para baixo" e
Hynkel e Jack Okie, vivendo um personagem
parecido com Mussolini, freneticamente
elevando os assentos de suas cadeiras de
barbeiro em mais uma disputa sem sentido.
"O Grande Ditador" é um dos mais famosos
clássicos do cinema. Chaplin dirige, assina
o roteiro e a produção. Esta foi a primeira
obra dele com diálogos. O roteiro foi
elaborado em 1939, enquanto a Alemanha
invadia a Polônia e dava início à 2ª Guerra
Mundial. Através desse filme, o cineasta
conclama o mundo a reagir ao totalitarismo,
num momento em que os EUA pregava a
neutralidade.
Mesmo com quase 50 anos do seu
lançamento, quem não conhece a famosa cena
do chuveiro em Psicose? Algumas pessoas
podem nem conhecer o filme, diretor ou
elenco, mas a música, acompanhada de
cortes sincronizados na imagem garantem
lugar neste concorrido TOP. O diretor é
Alfred Hitchcock, um dos grandes gênios, que
também realizou obras como “Um Corpo que
Cai” e “Intriga Internacional”. A cena já
foi plagiada, refeita e satirizada, em bem
humoradas referências de filmes como
“Procurando Nemo” ou a contestada refilmagem
feita por Gus Van Sant.
No filme, a secretária (Janet Leigh) rouba
40 mil dólares para se casar. Durante a
fuga, erra o caminho e chega em um velho
motel, onde é amavelmente atendida pelo dono
(Anthony Perkins), mas escuta a voz da mãe
do rapaz, dizendo, que não deseja a presença
de uma estranha. Mas o que ouve é na verdade
algo tão bizarro, que ela não poderia
imaginar que não viveria para ver o dia
seguinte.
Roteirizado por Sidney Howard, a partir
do livro de Margareth Mitchel, a produção de
David Selznick se tornou o mais popular
clássico da história do cinema. Vivien Leigh
e Clark Gable (Scarlet O'Hara e Rhett Butler)
vivem uma violenta paixão em plena Guerra da
Secessão americana. O resultado é
espetacular: um épico inesquecível que já
motivou a publicação de mais de vinte
livros.
O filme enfoca as paixões da sulista
Scarlett O'Hara (Leigh) pelo aventureiro
Rhett Butler (Gable) e pelo pacato Ashley
Wilkes (Leslie Howard) e seu amor por Tara,
a propriedade de sua família, tendo como
pano de fundo a Guerra de Secessão
norte-americana.
A famosa cena acontece no final do filme.
Portanto, se você ainda não assistiu e não
quer que a surpresa seja estragada, pule para
próxima cena. Porém, o final não revela
muito da trama, apenas mostra o desfecho
triunfante e emocionante.
MAGNÓLIA (Magnólia, 1999)
Big Earl Partridge (Jason Robards) é um
produtor de TV à beira da morte que deseja
reencontrar o filho. Phill (Phillip Seymour
Hoffman) é seu dedicado enfermeiro e Linda (Juliane
Moore), sua jovem esposa. Frank (Tom
Cruise), é um célebre guru machista, é o
filho que Big Earl procura. Jimmy Gator
(Philip Baker Hall) é o apresentador do
famoso programa de TV que também está com
câncer e procurando se entender com a filha
Cláudia, cocainomaníaca. Stanley é um
garoto-prodígio manipulado pelo pai
oportunista. O ponto comum entre essa gente?
Todos vivem num bairro de Los Angeles
cortado por uma rua chamada Magnólia. Mas,
antes que este círculo de personagens se
feche, o espectador ainda terá muitas
surpresas...
Dirigido por Paul Thomas Anderson, o filme
tem cerca de 3 horas de duração e possui
inúmeras cenas marcantes, entre elas, a
popular e indescritível chuva de sapos. Esta
foi a cena escolhida para representar esse
novo clássico do cinema.
Marilyn Monroe! Apenas a menção desse
nome já nos traz à mente imagens do ícone
mais glamoroso de Hollywood. Uma autêntica
diva, ela foi uma mulher desconcertantemente
sensual com curvas voluptuosas e um sorriso
sexy e insinuante. Marilyn foi também uma
pioneira, ampliando fronteiras do mundo
cinematográfico para atrizes que seguiram
seus passos. Foi, e ainda é até nossos dias,
uma deusa sensual internacionalmente
admirada, conhecida e amada em todos os
cantos do globo há mais de meio século.
É neste filme que se encontra a famosa
cena em que Marilyn Monroe tem sua saia
levantada pela ventilação do metrô. Esta
cena foi originalmente rodada na Lexington
Avenue, em Manhattan, mas como não ficou do
modo como o diretor Billy Wilder queria ela
foi então refilmada em estúdio, com esta
última tomada sendo incluída no filme.
Marilyn encarnava com perfeição a sexy,
porém inocente, atriz iniciante que é
vizinha de um homem casado que acaba de
enviar sua esposa e filho em viagem de
férias de verão.
Forrest Gump é um homem muito especial
que nasceu e cresceu em Greenbow, Alabama,
onde sua mãe tem uma Pensão. Com um QI
abaixo da média, fato que não o incomoda,
nem à sua mãe, nem a Jenny Curran, sua
melhor amiga, é entretanto considerado
estúpido por muitos. Na verdade, ele é
apenas uma pessoa ingênua, iluminada, débil
e disciplinada que vê o mundo por uma
perspectiva diferente, olhando a vida sempre
de forma positiva. Acidentalmente, Gump
participa da história americana nos trinta
anos que correspondem às décadas de 50 a 70.
Assim, nos anos 50, ele inspira Elvis
Presley a rebolar. Em 1963, presencia George
Wallace tentando impedir a entrada de
estudantes negros na Universidade do
Alabama. Nos anos 70, em Washington, é a
primeira pessoa a notificar as autoridades
sobre as suspeitas atividades no Hotel
Watergate. Gump visita a Casa Branca três
vezes, participa do show de Dick Cavett com
a presença de John Lennon. Interpretado por
Tom Hanks, vencedor do Oscar pelo papel, o
filme tem várias cenas marcantes, entre
elas, quando ele está correndo, fugindo dos
meninos malvados, e supera até a doença.
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